O uso de hardwares de qualidade em seu projeto faz toda a diferença entre o correto funcionamento e a implantação ser funcional e atender a demanda ou não. A qualidade do hardware não traduz apenas o uso de marcas específicas ou alto custo dos componentes, antes de tudo isso, deve existir a correta concepção do cálculo sobre todos os itens que devem ser utilizados, considerando logicamente como deverão ser utilizados. Isso será base de todo o funcionamento e do sucesso do projeto.
Ao projetar uma estrutura de projetos de segurança patrimonial eletrônica, os servidores de gerenciamento dos sistemas que irão comportar toda a base de funcionamento e gravação de câmeras IP e diversos outros equipamentos ou sistemas de terceiros, possuem muitos fatores a considerar no cálculo, para que seja possível selecionar os componentes que devem estar presentes no hardware e garantir que o funcionamento do sistema seja excelente.
Questões como quantidade de câmeras, se são IP ou analógicas, todas as informações sobre os perfis de gravação e visualização, se haverá detecções envolvidas, acessos, tempo de armazenamento, quantas câmeras serão abertas em um monitoramento ativo, se haverá estruturas locais apenas ou remotas e por aí continuam as perguntas, para se gerar um mapeamento das intenções base de criação da estrutura, para aí sim se iniciarem os cálculos.
Componentes principais como o processador, memória, armazenamento e utilização de rede serão os especiais responsáveis pelo desempenho do sistema.
Essas informações base, assim como os cálculos que devem ser feitos, são utilizados para gerar especificações de servidores, desktop de monitoramento, NUC para projetos especiais, storages incluindo o tipo de arquitetura e por último mas não menos importante, os discos e suas performances.
Assim como os sistemas são o cérebro das construções dos projetos, o hardware é o coração. Como bem sabemos, em qualquer organismo biológico ou cibernético, um componente é dependente do outro. Um excelente sistema não funcionará corretamente com um hardware ruim, assim como um excelente hardware será um completo desperdício com um sistema ruim.
Deve-se então fazer a correta utilização nos dimensionamentos.
Soluções maiores, complexas, que exigem grande quantidades ou ainda que necessitam de funções específicas e features inteligentes que vão agregar o valor necessário a solução, considerando ainda que o poder de processamento para esse tipo de conjunto se faz maior, cabe o uso de uma composição de hardware com um sistema.
Por exemplo, em um projeto com diversas câmeras, funções inteligentes, análises, centrais de monitoramento, operação robusta, armazenamento em grande escala e que ainda seja multimarcas (equipamentos de vídeo), não há melhor solução do que o uso de um servidor correto atrelado à um sistema VMS.
O mesmo se aplicará para o uso de servidores de inteligência artificial, análise forense, reconhecimento facial, leitura de placas de automóveis, controles de acesso com muitos recursos para grandes parques de instalação, integrações entre sistemas e muito mais.
Sem o hardware correto e completo, o sistema morre.
Da forma mais diretamente possível de se abordar, cada projeto é um projeto tratado de forma específica e que possui sua características, portanto seu cálculo específico.
Dificilmente haverá duas composições para dois projetos diferentes e que sejam 100% iguais, não há receita de bolo e produtos de prateleira que não permitem customizações de acordo com as necessidades específicas de cada projeto acabam por entregar (em muitos casos) 3 opções:
O correto funcionamento do sistema depende do hardware e portanto dos seus componentes.
Sendo assim os benefícios são totais, pois com o dimensionamento executada de acordo com a necessidade, as necessidade do projeto estão supridas, sua capacidade de expansão estará assegurada e o custo envolvido será o ideal para aquela aplicação e futuro do projeto.
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