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Os 4 Pilares

CONSULTORIA

A consultoria, existe para trazer a visão inteligente aos processos e projetos que precisam ser desenvolvidos e implementados. Aplicar o trabalho de consultoria em um local, consiste em uma série de técnicas de verificação, análises, visões diferenciadas e composições do escopo inicial do projeto segundo a experiência de um profissional, externo a sua corporação, e que possui um entendimento holístico de necessidades e usos das ferramentas de proteção. Uma consultoria irá avaliar todo o cenário, identificar os pontos de vulnerabilidades, entender as necessidades existentes, questioná-las para adequações, ofertar outras possibilidades, compreender a estrutura do local, a operação, identificar as mudanças necessárias, players responsáveis, riscos e processos para então começar a desenvolver o escopo do projeto que visa a resolução de tudo isso, apontando as tecnologias necessárias, o funcionamento de todo o conjunto e os resultados que serão alcançados. Dentro do processo de consultoria, após todas as análises, é que são escritas RFPs (Request of Proposal - Requisição de Proposta), licitações e projetos de atendimento.

GESTÃO DE PROJETOS

Qualquer projeto criado, precisa que exista o seu desenvolvimento de aplicação. A gestão de projeto, se trata do atendimento pós consultoria e/ou arquitetura. Independentemente de o projeto ter sido concebido pela DT ConsulTech, através do atendimento da consultoria nos passos iniciais ou de haver sido concebido por outro profissional do mercado, a gestão consistirá na verificação e validação do escopo junto ao cliente (sistemas, utilizações, necessidades, cálculos e aplicações), seleção/validação de integradores que atuarão na implantação do projeto, todo o planejamento desta implantação (etapas, ordenação de itens, compras e recebimentos, instalação, cronogramas), prevendo a gestão técnica posterior para os devidos treinamentos operacionais da equipe do cliente que ficará responsável por dar andamento na solução pós implantação, acompanhamentos, verificações a cada etapa, validações finais para entrega, assim como apresentação final para o cliente do funcionamento do conjunto, com toda a responsabilidade do andamento da implantação sendo nossa.

GESTÃO TÉCNICA

A Gestão Técnica irá ficar responsável por treinar a equipe, observar e revalidar processos existentes, aprimorá-los, também adequará o uso das novas tecnologias à operação e aplicará a verificação dos procedimentos pós venda e projeto. Qualquer cliente também pode possui sistemas e equipamentos legados, processos já instituídos, operações em andamento e uma cultura de segurança já instaurada e, para ele, totalmente funcional, portanto farão parte do projeto atual. Porém, isso não significa que esse cliente não irá precisar, de uma reestruturação do seu parque de segurança, de upgrades de sistemas e equipamentos, de ampliação deste parque ou mesmo as melhorias nos processos e operações, e muito disso não necessitará ser descartado quando bem estudado para adequação. O processo de gestão técnica também será essa reformulação contando como a base de tudo o legado do cliente, amplificando e melhorando os processos, acrescentando e incluindo itens que trabalhem com conjunto com o que já existe, mantendo o ecossistema do cliente, dentro que for possível e que faça sentido para a opção e cultura da empresa.

ARQUITETURA DE SOLUÇÕES

Hoje, muitos projetos são atendidos com apenas as soluções que já existem no mercado e que, muitas vezes, são utilizadas de forma segregada, sem nenhum tipo de comunicação entre elas, fazendo como que o cliente precise utilizar 2, 3 ou mais interfaces de sistemas de forma individualizada e isso acaba por onerar o tempo da operação. A arquitetura de soluções consiste em, literalmente, possuir a capacidade de criar soluções. De nenhuma forma são deixados de serem utilizados os sistemas existentes no mercado, porém, nesta modalidade, existe a prioridade entre tudo que possui comunicação entre si, compartilhando informações, alertas e eventos em prol da agilidade da operação, da transformação de dados em informações e de instituir que toda a solução trabalhe para a operação e não o inverso. Dentro da arquitetura, além de prover a comunicação entre sistemas, também há o uso e desenvolvimento de middlewares, que se tratam de pequenos sistemas que atuam "no meio" das soluções, provendo a comunicação e tratamento de dados onde isso não existia de forma nativa.